segunda-feira, 27 de julho de 2015

Abelha Azul ou Delfínio

Abelha Azul ou Delfínio
A Abelha Azul ou Delfínio é uma planta perene que pertence à família Ranunculaceae. Trata-se de uma herbácea ereta, pouco ramificada, com flores azuis, folhagem recortada ou dividida em forma de filamentos longos. O seu cultivo é feito através de sementes que devem ser plantadas num local com exposição plena ao sol e em terreno fertilizado. É uma planta que exige um solo arenoso, permeável, bem drenado e é por isso que necessita de ser frequentemente irrigada.

Flox

Flox
A Flox é uma planta perene que pertence à família das Polemoniaceae. Trata-se de uma planta que tem cerca de 30 centímetros de altura e apresenta uma ramagem densa, macia e folhas verdes. As suas flores têm diversas formas e cores, uma vez que são brancas, azuis, roxas, vermelhas ou róseas, com misturas entre essas mesmas cores. A Flox é assim uma das plantas mais apreciadas por todos os jardineiros, graças às cores que apresenta, mas também por ser uma planta de fácil cultivo e de pequeno porte. A sua utilização é muito apropriada para um canteiro, vaso ou varanda e transforma por completo um espaço exterior.

Viburno

(Viburnum Tinus)

Viburno (Viburnum Tinus)
A Viburno é um tipo de arbusto com folhas decíduas e ramos horizontais. É uma planta muito completa e versátil, na medida em que ostenta flores brancas e perfumadas durante a primavera e a sua folhagem mantém-se verde escura durante todo o verão e outono. A Viburno é uma planta que se dá bem em solos húmidos e necessita de estar num local onde tenha uma exposição solar plena. Ela pode atingir cerca de 180 centímetros de altura e 300 a 365 centímetros de largura.

Cravina

(Dianthus Chinensis)

Cravina (Dianthus Chinensis)
A Cravina ou Dianthus Chinensis é uma planta perene que pertence à família Caryophyllaceae. Trata-se de uma flor que pode ser cultivada num solo húmido e bem drenado ou em vasos de cultivo específicos. Ela apresenta uma folhagem prateada e rosa fluorescente com um perfume picante e é uma das plantas mais utilizadas na constituição de um jardim. A Cravina (Dianthus Chinensis) é uma planta que floresce durante a primavera, exige muito sol e chega a atingir cerca de 17,5 centímetros de altura e 30 centímetros de largura.

Peónia Karl Ronsefeld

Peónia Karl Ronsefeld
A Peónia Karl Ronsefeld é uma herbácea perene de beleza rara que é conhecida pelas suas flores cor-de-rosa e vermelhas de grandes dimensões. Trata-se de uma flor que ostenta um aroma único e o seu florescimento acontece sempre durante a estação da primavera. A Peónia Karl Ronsefeld precisa de ter um solo bem drenado e rico em nutrientes para que o seu crescimento nunca seja colocado em causa. Por outro lado, deve ter em consideração que o cultivo desta planta deve ser realizado num local com alguma sombra.

Astilbe

Astilbe
A Astilbe é uma planta perene que pertence à família Saxifragaceae. As suas folhas são decíduas e as suas plumas são de várias cores e muito vistosas. Esta é uma planta que se dá bem em solos húmidos e para crescer corretamente é fundamental que esteja situada num local com alguma sombra. A Astilbe é, sem dúvida, um elemento essencial para a decoração de um jardim florido e a sua plantação deve ser sempre realizada no início da primavera.

Clethra Alnifolia

Clethra Alnifolia
A Clethra alnifolia é um tipo de arbusto que pertence à família Clethraceae. Trata-se de uma planta com flores cor-de-rosa e folhas decíduas e é conhecida por atrair todo o tipo de borboletas. Ela floresce na primavera e ostenta uma altura média de 2 a 2,5 metros. A Clethra alnifolia pode ser plantada em solos húmidos e molhados e, no momento do seu cultivo, deve ter em atenção que esta flor precisa de uma cobertura de palha para conservar a sua humidade.

Asessippi Lilás

Asessippi Lilás
A Asessippi lilás é um tipo de arbusto de grandes dimensões com folhas decíduas. Trata-se de uma planta que proporciona uma fragrância a lavanda muito refrescante e o seu período de florescimento acontece durante a primavera. A plantação da Asessippi lilás exige um solo corretamente fertilizado e bem drenado para que a planta se possa desenvolver de uma forma natural. Ela pode chegar a crescer entre os 10 e 12 metros de altura.  

Margarida de Shasta

Margarida de Shasta
A margarida de Shasta é uma das plantas mais belas e conhecidas em todo o mundo, uma vez que a sua simplicidade recorda todo o esplendor da natureza. Trata-se de uma planta perene da família Asteraceae que tem o nome científico de Chrysanthemum leucanthemum. A sua folhagem é macia e as flores são sustentadas por longos pedúnculos com cerca de 1 a 2 metros de altura. A margarida de Shasta deve ser cultivada num solo fértil e deve ser constantemente regada para que a beleza das suas flores nunca fique comprometida.

Dedaleira

Dedaleira
A dedaleira tem o nome científico de Digitalis purpurea e pertence à família das Plantaginaceae. É também conhecida como “campainhas” pelo formato das suas flores e distingue-se das demais por ser uma erva lenhosa ou semi lenhosa venenosa.

A dedaleira pode ser cultivada como planta medicinal por conter nas suas propriedades a digitalina, um elemento muito eficaz no tratamento da arritmia ou insuficiência cardíaca. Por outro lado, ela é muito utilizada como planta de decoração, graças às variedades hortícolas de flores róseas ou brancas que apresenta. Embora seja muito utilizada na medicina, todos os componentes desta planta podem ser tóxicos e o seu manuseamento exige muita atenção.

A dedaleira pode chegar a atingir cerca de 3 a 5 metros de altura e deve ser plantada numa terra húmida, bem drenada e com alguma luminosidade.

Flor de Mel

Flor de Mel
A flor de mel, também conhecida como Álisso, doce Álisso e açafates de prata, pertence à família Brassicaceae. Trata-se de uma planta perene anual que ostenta um perfume de mel muito agradável. Produz inflorescências com muitas flores pequenas, que podem ser de coloração branca, rosa, alaranjada ou roxa. A flor de mel necessita de estar estrategicamente colocada num jardim, dado que precisa de apanhar muito sol para crescer de uma forma saudável. Ela exige um solo húmido e bem drenado e deve ser fertilizada durante a primavera.

Rosas de Escalada

Rosas de Escalada
As rosas de escalada são flores perfumadas que são muito utilizadas na decoração de uma pérgola, alpendre, arco ou coluna. Tratam-se de flores exclusivas que estão em constante florescimento e que são muito resistentes a vários tipos de pragas e doenças. As rosas de escalada dão-se melhor quando são plantadas numa terra húmida e bem drenada e a fertilização do solo deve ser realizada nas estações da primavera, verão e outono. É de destacar que esta flor pode atingir cerca de 6 a 10 metros de altura e 60 a 150 centímetros de largura.

Narciso de Alperce


O Narciso de Alperce é uma herbácea de fácil crescimento que pertence à família das Amaryllidaceae. Trata-se de uma planta que se evidencia num jardim e isso acontece devido à singularidade da sua beleza. As suas flores são suspensas por um longo pedúnculo carnudo, podendo ser eretas ou pendentes, em grupo ou solitárias e apresentam uma cor amarela, laranja, branca e creme. São em forma de taças ou tubos e têm cerca de 2,5 a 5 centímetros de comprimento.

Como plantar narcisos de alperce

Os narcisos de alperce devem ser plantados no outono numa terra fertilizada, bem drenada e rica em matéria orgânica. Os seus bolbos devem ser enterrados entre 6 a 15 centímetros de profundidade e à distância de 8 a 15 centímetros entre eles. Tenha em atenção que os bolbos devem estar plantados com a ponta virada para cima e a rega da planta nunca deve ser em excesso, pois isso pode conduzir à sua podridão.

Tulipa Papagaio


A Tulipa Papagaio tem origem na Ásia Central e pertence à família das Liliaceae. À semelhança dos papagaios, estas flores apresentam cores brilhantes e deslumbrantes, o que faz toda a diferença no embelezamento de um determinado espaço. A Tulipa Papagaio é uma planta de porte ereto, com alturas entre os 10 e 90 centímetros e as suas folhas são basais, grossas e suculentas. Por outro lado, as pétalas podem ser frisadas, franjadas, pontiagudas ou salpicadas com tons de verde e umas são mais abertas do que outras.

Tulipa Híbrida Darwin


A Híbrida Darwin é uma tulipa que foi criada através do cruzamento da tulipa Fosteriana com as tulipas Darwin. Elas são conhecidas pelo tamanho das suas flores, que chegam a atingir cerca de 15 centímetros de diâmetro quando estão completamente abertas. As suas flores podem ser oblongas, ovais e em formas de lança e adquirem a forma de copo, o que faz com que sejam ideais para a decoração de espaços interiores. A maioria das híbridas de Darwin apresentam flores com as cores vermelha e laranja, no entanto, também florescem com as cores branca, rosa, amarela e roxa.

Como plantar tulipas híbridas Darwin

A plantação das tulipas híbridas Darwin deve ser realizada no outono e o solo deve ser solto, fértil, arejado e, acima de tudo, deve estar bem drenado. Os bolbos das tulipas devem ser plantados com a ponta virada para cima, a cerca de 10 centímetros de profundidade e à distância de 15 a 20 centímetros uns dos outros. Tenha em consideração que deve apertar bem a terra de plantação, de modo a evitar o aparecimento de bolsas de ar.

Tulipas


A Tulipa é o nome popular dado ao extenso grupo de espécies, variedades e híbridos do género Tulipa. Estas plantas são das flores em bolbo mais populares que florescem na primavera. Existem inúmeras espécies de tulipas disponíveis no mercado e todas elas têm a capacidade e a versatilidade de se adaptarem a qualquer tipo de paisagem. As suas folhas podem ser oblongas, ovais ou em forma de lança e a sua haste é ereta com cerca de 15 a 25 centímetros de altura. Por outro lado, as suas flores são frágeis e esbeltas e podem ser de várias cores, o que faz com que estas sejam uma das flores prediletas da maioria dos jardineiros.

Como plantar tulipas

Para que o seu jardim esteja magnífico na próxima primavera, é necessário plantar corretamente as tulipas na terra. Os bolbos de tulipas devem ser colocados com 10 centímetros de profundidade num recipiente de aproximadamente 40 centímetros de diâmetro. Estas plantas exigem um solo fértil e bem drenado e, para prosperarem, é fundamental que sejam regadas com regularidade.

Íris Holandesa


A Íris Holandesa é uma planta herbácea que pertence à família das Iridaceae. Trata-se de uma flor com um rizoma rasteiro que ostenta um porte ereto e pode atingir cerca de 60 a 90 centímetros de altura. As suas folhas são rígidas e em forma de espada e têm cerca de 35 a 45 centímetros de comprimento e 1,5 a 3 centímetros de largura. Por outro lado, as suas flores são grandes e perfumadas e podem ser de várias cores, como o azul, branco, violeta e laranja, sendo que todas elas apresentam uma mancha amarela no centro.
Existem inúmeras variedades de Íris holandesas e isso garante-lhe uma liberdade suplementar na escolha das flores a utilizar na decoração do seu jardim. Pode optar por escolher a Íris Professor Blaauw se pretende que o seu jardim fique com tons azuis; a Íris “Purple Sensation” se quiser que a sua paisagem tenha uma tonalidade púrpura; e a Íris Royal para uma coloração amarela. 

Como plantar a Íris Holandesa

A Íris Holandesa é uma planta que necessita de ser cultivada em pleno sol e em locais com sombra e apresenta um melhor desempenho numa terra fértil, cuidadosamente fertilizada e bem drenada. Ela deve ser plantada no final do verão, início do outono e deve ficar a pouca profundidade.

Amor-perfeito dos jardins


O Amor-perfeito dos jardins é uma herbácea perene que pertence à família das Violaceae e é uma das plantas mais populares na constituição de um espaço exterior. As suas flores são pequenas e delicadas e apresentam uma enorme variedade de cores, como o amarelo, azul, roxo, branco, rosa e o castanho. É de realçar que esta planta tem uma ramagem verde escura, é muito frágil e delicada.
Para cultivar amores-perfeitos dos jardins com sucesso, é necessário plantá-los num local que apresente uma grande exposição solar. Tenha em atenção que a terra precisa de estar bem fertilizada e irrigada de uma forma conveniente para que as plantas se apresentem fortes e consistentes.

Jasmim de inverno


O Jasmim de inverno é também conhecido como jasmim dos poetas e pertence à família das Oleaceae. Trata-se de uma planta perene, de textura semi-herbácea, bastante ramificada e de crescimento rápido e ficou conhecida pelo perfume das suas flores. É uma trepadeira com ramos avermelhados, folhas verdes de formato lanceolado e flores com 5 pétalas. Ela é indicada para cobrir caramanchões, colunas, pórticos, muros, treliças e grades e deve ser colocada em locais de tráfego ou de descanso para que a sua fragrância seja aproveitada ao máximo.
O Jasmim de inverno deve ser cultivado sob pleno sol, num solo fértil, drenado e enriquecido com matéria orgânica. A rega deve ser realizada de uma forma regular e necessita de podas de manutenção para crescer de uma forma salutar.

Malcomia marítima


A Malcomia marítima é uma planta anual que pertence à família das Brassicaceae. Trata-se de uma planta que é originária da Grécia e é muito utilizada na ornamentação de espaços interiores e exteriores. São flores muito perfumadas que crescem cerca de 30 a 90 centímetros de altura e estão disponíveis na cor branca, rosa, vermelha, violeta, azul, amarelo, entre outro tipo de combinações. A Malcomia marítima é considerada uma das plantas mais fáceis de ser cultivada e, para florescer corretamente, precisa de ser plantada num local com sombra e ter uma terra fértil e bem drenada.

Boca de leão

(Antirrhinum majus)


A Boca de leão tem o nome científico de Antirrhinum majus e pertence à família das Plantaginaceae. Esta planta é muito utilizada em vasos e canteiros, assim como flor de corte. Trata-se de uma planta herbácea com folhas lanceoladas e pequenas; as suas flores possuem uma enorme diversidade de cores. As flores são formadas no final do inverno e no início da primavera e possuem um formato especial que deu origem ao nome popular desta planta. Para plantar uma Boca de leão com êxito, é necessário preparar adequadamente a terra de cultivo, torná-la rica em nutrientes e regá-la de forma adequada.

Prímula


A Prímula é uma planta herbácea e florífera que é oriunda da China e é muito utilizada na decoração de interiores. Trata-se de uma planta perene que não tem caule e o seu porte não ultrapassa os 30 centímetros de altura. As suas folhas são simples e arredondadas, têm margens dentadas e estão dispostas em rosetas com longos pecíolos. As prímulas são muito perfumadas e apresentam várias tonalidades, como o rosa, roxo, vermelho, laranja, salmão e branco. São flores muito utilizadas na ornamentação de um alpendre, pérgola ou varanda e combinam muito bem com as orquídeas.
A Prímula deve ficar num local que ofereça uma sombra parcial e deve ser cultivada numa terra fértil, bem drenada e rica em nutrientes. Tenha em atenção que esta planta não tolera as geadas e não deve ser regada em excesso.

Couve ornamental

(Brassica oleraceae acephala)


A Couve ornamental tem o nome científico Brassica oleraceae acephala, pertence à família das Brassicaceae e é uma flor que tem um ciclo de vida bienal. Trata-se de uma planta perene de caule curto, com folhas dispostas em roseta e apresenta um porte baixo (cerca de 20 a 30 centímetros de altura). As folhas são grandes, arredondadas, franjadas e têm margens ásperas, sendo que as exteriores são de cor verde-azulada e as do centro podem ser brancas, rosas ou roxas.
A Couve ornamental tem uma folhagem muito decorativa e é por isso que é muito utilizada no cultivo e na decoração de um espaço interior ou exterior. Ela deve ser cultivada sob pleno sol ou meia sombra, num solo bem drenado e rico em matéria orgânica. Também precisa de ser irrigada com regularidade e destaca-se das demais por ser muito resistente às geadas que se fazem sentir durante a estação do inverno.

Nemésia


A Nemésia é uma planta herbácea e florífera que apresenta diversas cores distintas. Trata-se de uma planta anual que apresenta um porte baixo, com cerca de 30 a 40 centímetros de altura, e é a ideal para ser plantada num vaso ou canteiro de flores de um jardim. A Nemésia deve ser cultivada sob pleno sol, num solo fértil, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e deve ser constantemente irrigada.

Papoila Islandesa

(Papaver nudicaule)


A Papoila Islandesa é uma planta perene que tem o nome científico de Papaver nudicaule e encontra-se com frequência nas regiões subpolares do norte da Europa e da América do Norte. Tratam-se de flores silvestres de cor branca, amarela, rosa, salmão e laranja e podem crescer cerca de 30 a 60 centímetros de altura. É de realçar que todas as partes desta planta são suscetíveis de serem venenosas, uma vez que contêm componentes tóxicos, como o alcaloide.
A Papoila Islandesa precisa de receber diretamente a luz solar e deve ser regada com regularidade para crescer corretamente. Por outro lado, a terra de cultivo deve ser bem drenada e rica em húmus, podendo ser aplicados todo o tipo de fertilizantes orgânicos.

rosas negras de Halfeti

As rosas turcas Halfeti são extremamente raras. Elas são cuidadas e manuseadas como rosas normais, mas têm o enorme diferencial da cor. Estas rosas são tão negras que a gente acha que foram pintadas com tinta spray. Mas isso é, na verdade, sua cor natural. Estas rosas negras deslumbrantes seriam excelentes adereços em um filme gótico ou sobre bruxas e magia negra ou ainda em um vídeo heavy-metal. Sem sombra de dúvidas, há algo extremamente atraente nelas.


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As belíssimas rosas negras de Halfeti 01
Embora pareçam perfeitamente negras, elas têm na realidade uma coloração carmesim muito profunda. Ademais, são sazonais: só florescem durante o verão em pequeno número, e só na pequena aldeia turca de Halfeti.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 02
Graças às condições de solo únicas da região e os níveis de pH da água subterrânea (que se infiltra desde o rio Eufrates), as rosas assumem um tom diabólico. Florescem na cor vermelha escura durante a primavera e praticamene negras durante os meses de verão.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 03
Os turcos locais parecem desfrutar de uma relação de amor e ódio com estas flores raras. Eles consideram estas flores como um símbolos de mistério, esperança e paixão, mas também de morte e de má notícia.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 04
Infelizmente, as rosas negras de Halfeti são uma espécie sob ameaça de extinção desde que os moradores da vila se mudaram do "velho Halfeti", na década de 1990, quando a barragem Birecik Dam foi construída.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 05
O antigo vilarejo de Halfeti e vários outros povoados foram submersos sob as águas do Eufrates, quando a barragem foi feita. A nova aldeia de Halfeti foi reconstruída com base na aldeia Karaotlak, apenas 10 quilômetros da sua antiga localização.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 06
Esta curta distância provou ser fatal para as belas rosas negras. Os aldeões replantaram as belas flores em seus novos jardins, mas elas não se ambientaram muito bem e houve um declínio considerável no número de rosas negras cultivadas na região.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 07
Os funcionários da Secretaria de Cultura do distrito fizeram esforços na busca de salvar as rosas, coletando mudas das casas da aldeia e replantando-as mais perto de seu entorno originais, com o auxílio de estufas. A produção se recuperou desde então.
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 08
Ver uma rosa negra em plena floração é uma dessas coisas que poucas pessoas terão a chance e a sorte de ver na vida. Pois então se for passear pela bela Turquia talvez já saiba onde ir durante o verão!
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As belíssimas rosas negras de Halfeti 09

Heléboro


O Heléboro pertence a um género botânico que contém mais de 20 espécies de plantas perenes resistentes e decíduas e, apesar de ser cultivado pelo seu valor ornamental, é também uma excelente flor de corte e de longa duração.
Para crescer de uma forma saudável, esta flor necessita de ficar num local com sombra e de ter um solo húmido, bem drenado e fértil. Tenha em atenção que estas plantas devem ser cultivadas à distância de 30 a 40 centímetros entre elas.
Todas as variedades de heléboro devem ficar numa posição protegida e abrigada, pois os ventos frios de inverno podem causar danos emergentes nos botões das flores e nas respetivas folhas.

Érica

(Leptospermum scoparium)


A Érica tem o nome científico Leptospermum scoparium, pertence à família das Myrtaceae e tem origem na Nova Zelândia e Austrália. Trata-se de um arbusto  ereto que apresenta um aspeto delicado e gracioso e é muito florífera. A sua textura é semi-lenhosa e os seus ramos são muito ramificados. Esta é uma planta perene com folhas aromáticas de cor verde acinzentada e flores de cor branca, vermelha ou rosa.
A Érica pode ser plantada em vasos ou na terra de um jardim e é também bastante apreciada na arte do bonsai, dado que as suas folhas e flores são de pequenas dimensões. Ela não se dá bem com o calor tropical e para ser cultivada com sucesso, precisa de um solo fértil, rico em matéria orgânica e necessita de ser regada com regularidade.

Margarida Inglesa

(Bellis perennis)


A Margarida Inglesa tem vários nomes associados, como a Bonina, a Margarida comum, Sempre-viva, Margarida, Rapazinho, Bonita, Margarida-dos-prados, entre outros e isso acontece porque esta é uma planta conhecida no mundo inteiro pelas suas propriedades medicinais e ornamentais. Trata-se de uma planta herbácea, florífera e perene que pertence à família das Asteraceae.
A Margarida Inglesa tem folhas verdes, carnosas, com margens serradas e dispostas em roseta basal. As suas inflorescências despontam acima da folhagem e são do tipo capítulo, com pétalas em nuances brancas ou vermelhas e um centro amarelo brilhante. As suas flores apresentam hastes fortes e são bastante duráveis, prestando-se como flor-de-corte, na composição de arranjos e bouquets. Esta planta deve ser cultivada sob pleno sol ou em locais com sombra parcial, num solo fértil, bem drenado e enriquecido com matéria orgânica.

Ciclame

(Cyclamen persicum)


A Ciclame é uma planta que apresenta um ciclo de vida anual, tem o nome científico de Cyclamen persicum e pertence à família das Primulaceae. Trata-se de uma das plantas mais comercializadas e utilizadas na composição e ornamentação de um determinado espaço. Pode ser utilizada no exterior ou no interior de uma casa, pois a sua beleza e delicadeza conferem uma enorme sensualidade e sofisticação a todo o tipo de ambientes. A sua folhagem é muito decorativa e adquire uma tonalidade verde escura com manchas mais claras. Por outro lado, as suas flores apresentam várias cores distintas, entre elas a coloração branca, vermelha, rosa, salmão e outros tipos de combinações.
Tenha em consideração que a Ciclame deve ser cultivada numa terra rica em matéria orgânica e deve ser regada com frequência para que as suas folhas e flores mantenham sempre com um aspeto belo e deslumbrante.

Cinerária


A Cinerária é uma planta perene que adiciona uma cor intensa aos cantos escuros e sombrios de um jardim. Esta planta tem o nome científico de Senecio douglasii, pertence à família das Asteraceae e cresce cerca de 60 centímetros de altura. As suas flores são de cor branca, rosa, vermelho-púrpura, azul e roxo e daí podem resultar combinações com um efeito bastante interessante.
A Cinerária necessita de ser cultivada num local com sombra parcial ou total e deve ser constantemente regada. É de destacar que o solo de cultivo deve ser rico em nutrientes e, como tal, necessita de estar bem drenado e fertilizado.

Candytuft

(Iberis Amara, L.)


A Candytuft é uma herbácea anual que tem o nome científico de Iberis Amara, L. e pertence à família das Brassicaceae. Estas plantas perdem a parte aérea durante os meses mais frios do ano, no entanto, no início da primavera, os caules e as folhas começam a reproduzir-se de uma forma muito rápida. Esta flor cresce cerca de 40 centímetros de altura, tem folhas longas e estreitas e as suas flores são de cor branca, roxa, vermelha, rosa e violeta.
A Candytuft é uma planta muito resistente, uma vez que consegue suportar as baixas temperaturas, contudo, deve ser plantada ao ar livre, num local com uma boa exposição solar e deve ser regada regularmente. A terra de cultivo deve estar bem drenada e fertilizada para que a flor cresça de uma forma saudável.

Calêndula

(Calendula officinalis)


A Calêndula é também conhecida como maravilha do jardim, tem o nome científico de Calendula officinalis e pertence à família das Asteraceae. As suas flores  têm coloração amarela ou laranja e são muito parecidas com as margaridas, porém, têm mais pétalas. Trata-se de uma planta muito utilizada na decoração e composição de um vaso ou canteiro de flores e isso transforma por completo a beleza de um jardim.
Esta flor deve ser plantada num local que apresente uma boa exposição solar e a sua terra de cultivo deve estar corretamente fertilizada. É de realçar que a Calêndula é tolerante ao frio e deve ser constantemente regada para crescer de uma forma natural.

Flor Kadupul

Flor Kadupul
A Flor Kadupul figura como a flor mais cara do mundo, apesar de nunca ter sido vendida por valores superiores às outras aqui apresentadas. Isto acontece porque o seu preço é simplesmente incalculável. Esta flor é tão rara e tão frágil que vive apenas algumas horas e depois morre. Ela é oriunda do Sri Lanka, floresce por volta da meia-noite e morre durante a madrugada. Devido à sua extensão de vida incrivelmente curta, a flor Kadupul adquiriu um estatuto mítico e especial, sendo por isso uma das flores mais desejáveis e valiosas em todo o mundo.

Orquídea Shenzhen Nongke

Orquídea Shenzhen Nongke
A Orquídea Shenzhen Nongke é uma flor que foi produzida pelo grupo chinês Shenzhen Nongke e surgiu como fruto de 8 anos de pesquisas e de investigações na área das ciências agrícolas. No ano de 2005, esta flor foi vendida num leilão a um comprador anónimo pela módica quantia de 193.150 euros / 436.255 reais. Trata-se da flor mais cara de sempre a ser produzida pelo homem.

Orquídea Dourada de Kinabalu

Orquídea Dourada de Kinabalu
A Orquídea Dourada de Kinabalu é uma espécie de orquídea em vias de extinção que só pode ser encontrada numa pequena área cercada do Parque Nacional de Kinabalu, na ilha de Bornéu, na Malásia. Esta flor é extremamente rara e é por isso que custa aproximadamente 3.620 euros / 8.176 reais. Este tipo de orquídeas podem demorar 15 anos a florescer e as suas folhas são de uma beleza extraordinária. É de realçar que as suas pétalas são verdes e têm manchas vermelhas, ao passo que o seu caule poderá conter até seis flores na horizontal.
A Orquídea Dourada de Kinabalu prospera em locais húmidos ou com muita água e floresce na estação da primavera, nomeadamente no início do mês de março ou de abril para quem se encontra no Hemisfério Norte, ou setembro e outubro para quem está no Hemisfério Sul.

Flor de açafrão

(Saffron Crocus)

Flor de açafrão (Saffron Crocus)
A flor de açafrão (Saffron Crocus) não é propriamente uma flor rara ou dispendiosa, pois o seu bouquet poderá custar tanto como um bouquet de rosas. Contudo, o que diferencia esta flor das demais é o facto dos seus estames (órgãos masculinos das plantas que produzem flores) serem cultivados para fazer o açafrão, a especiaria mais cara do mundo. A produção de um quilograma de açafrão exige a plantação de aproximadamente 150.000 flores e custa cerca de 725 euros / 1.640 reais.

Middlemist Vermelha

Middlemist camelia
Esta é provavelmente a planta com a flor mais rara do mundo, por que existem apenas dois exemplares conhecidos. Uma pode ser encontrada em um jardim na Nova Zelândia e outro está situado em uma estufa na Grã-Bretanha. A planta foi trazida para a Grã-Bretanha a partir da China por John Middlemist em 1804. Desde então, foi completamente dizimada no país. A planta na Grã-Bretanha permaneceu estéril durante anos e só começou a dar flores recentemente. As flores são, ao contrário do seu nome, rosa brilhante. Acredita-se ser altamente possível que mais exemplares desta espécie tenham sobrevivido nos jardins das pessoas, sem o conhecimento delas, pois já foi vendido diretamente ao público por John Middlemist.

Orquídea Fantasma

Epipogium aphyllum
Uma planta fascinante e rara que se presumia estar extinto há quase 20 anos. A espécie é tão rara que é considerada impossível de propagar. Ela não tem folhas, não depende de fotossíntese e não fabrica seu próprio alimento. Como o “Sapatinho de Senhora”, ela precisa de um fungo específico em contato próximo com seu sistema radicular, que a alimente. Está flor depende deste fungo para tudo, até mesmo para obter energia para abrir suas flores. Ela pode viver no subsolo, durante anos, sem mostrar quaisquer sinais externos e só floresce quando todas as condições são ótimas. Isso explica por que alguns entusiastas de orquídeas buscam por anos e anos apenas para ter um vislumbre desta flor indescritível.

Sapatinhos de Senhora

Cypripedium calceolus
Este é um tipo extremamente raro de orquídea selvagem encontrada em toda a Europa. O único exemplar britânico desta planta, que costumava ser mais comum, pode ser encontrado em um campo de golfe e fica sob proteção policial rigorosa desde 1917. Uma muda pode ser vendida por cinco mil dólares nos EUA. Suas sementes não têm alimento para a planta crescer, por isso vive em uma relação simbiótica com um tipo específico de fungo, que lhe proporciona alimento, até que as folhas adultas possam produzir alimento suficiente para a planta. Existem muitos tipos de orquídeas “Sapatinho de Senhora”, muitas das quais são raras.

Kokio

Kokai cookei
Esta é uma árvore extremamente rara, endêmicas do Havaí. Foi descoberta em 1860. A árvore encontrou dificuldade na propagação, e em 1950, após a última plântula morrer, foi considerada extinta. Em 1970, a única sobrevivente foi encontrada, e foi tristemente destruído em um incêndio em 1978. Felizmente um dos ramos da árvore foi salvo e enxertado em 23 árvores que existem hoje, todos os quais estão situados em vários lugares, no Havaí. O Kokai é uma árvore média que cresce até cerca de 10-11 metros de altura. Sua característica mais marcante são as centenas de flores vermelhas brilhantes que produzem anualmente. Infelizmente isto é uma raridade que poucos terão o privilégio de ver.

Chocolate Cosmos

Cosmos atrosanguineus
Este é uma espécie vermelha escuro ao marrom, nativas do México. Infelizmente ela foi extinta há mais de cem anos. A espécie sobrevive até hoje por um clone simples, não fértil, que foi criado em 1902 por propagação vegetativa. As flores que são produzidas pela planta são um vermelho rico e profundo com a cor marrom e crescem cerca de 3-4 cm de diâmetro. As flores têm um perfume de vanilina no verão (também encontrada em grãos de baunilha, alguns grãos de café e alguns grãos de cacau), que também a torna uma planta maravilhosamente ornamental.